Sejamos práticos: colocação eletrônica de pedidos não é alguma coisa exatamente nova. De imediato faz alguns bons anos que várias cadeias, como a automotiva, por exemplo, lidam com EDI (electronic data interchange) para propagar pedidos, como por exemplo. Por conta desta realidade e do evento intuito que muita gente hoje recebe pedidos eletronicamente, existe uma clareza incorreta que um portal de pedidos e o ecommerce B2B são a mesma coisa.
E é aí que mora o perigo. Conforme irei percorrer adiante, espero poder te proteger a apreender a diferença entre as duas abordagens e o que, concretamente, faz uma plataforma de vendas poder ser considerada um “e-commerce”. relacionados escrevo estas palavras tenho no mínimo quinze anos de experiência em vendas B2B e mais alguns como consultor de ERP (Enterprise Resource Planning). recurso para este artigo existe algo que aprendi nesse tempo é a isolar “alhos de bugalhos”, como diria minha mãe. Confira genericamente de “venda B2B” é o tipo de coisa que torna parelho coisas como vender uma obra de engenharia complexa ou fazer um pedido de reposição de refrigerantes na venda do “seo João”.
Ambas são vendas B2B. Quando falamos de e-commerce, em tal grau B2C quanto B2B, necessitamos ponderar preferencialmente em coisas que escalam. “Escalar” significa utilizar um equipamento digital para atingir uma quantidade de pessoas (e transações) que seria proibitivo por outro meio (potência de vendas, tendo como exemplo). as minhas fontes de consumo, sobretudo pensando na reposição pro médio e anão comprador.
A tabela pode ser maior. Só explorei nesse lugar os exemplos mais óbvios para criar este artigo a minha de que serviços e produtos cuja venda seja de natureza consultiva requerem outra abordagem digital - que não necessariamente é o e-commerce. dicas adicionais de jornada de compra sem raciocinar no comprador. Pesquisas indicam que de 20% a 35% dos freguêses deixam de (ou demoram mais pra) adquirir pelo acessível episódio de que não conseguem contato com o representante comercial.
O Google publicou uma procura que começa a deixar evidente a mudança no perfil do cliente B2B. navegar para este site não se preocupar se “no Brasil as coisas não são bem assim”. Olhe mais pra tendência do que os números em si. Informações que os tomadores de decisão de compras estão ficando mais jovens.
Sim, a apoio se renova. E a criação full digital (Z em diante) tem valores e maneira de buscar, selecionar e negociar distintas do que se considera o “padrão que funciona”. Não aspiro aqui investir frases no foco content marketing (que puxa, quase que por osmose, o questão inbound marketing).
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